Estamos na semana de combate ao Abuso e Exploração Sexual Infantil e para ajudar na conscientização de que a pedofilia, o abuso e a exploração sexual existem e devem ser combatidos, foi criado o projeto Pedofilia: não feche os olhos para isso, idealizado pelo instituto ABIHPEC e em andamento desde o ano de 2012.
Com a hashtag #naofecheosolhos, a iniciativa busca conscientizar os internautas sobre a importância de denunciar casos de abuso sexual.
“Todos nós, por meio das redes sociais, podemos nos mobilizar para, juntos, conscientizar e combater esse mal que assombra milhares de crianças e adolescentes em todo o mundo”, ressalta Carla Camporini, gerente de Comunicação da ABIHPEC, instituto responsável pela criação do projeto.
“Todos nós, por meio das redes sociais, podemos nos mobilizar para, juntos, conscientizar e combater esse mal que assombra milhares de crianças e adolescentes em todo o mundo”, ressalta Carla Camporini, gerente de Comunicação da ABIHPEC, instituto responsável pela criação do projeto.
Com certeza, analisar os fatos e encarar a realidade em se tratando de pedofilia e abuso sexual não é algo fácil. Até porque, muitas vezes, os responsáveis por esse tipo de violência desumana são pessoas próximas das vítimas, como familiares e amigos íntimos. Mas o quanto antes os sinais de que algo está errado forem identificados e o quanto antes as providências forem tomadas, mais cedo a criança ou o adolescente poderão se ver livres desse sofrimento e poderão superar o trauma e voltar a ter uma vida normal.
Quem quiser saber mais sobre o projeto Pedofilia: não feche os olhos para isso e também entender a melhor forma de identificar esse tipo de crime e ajudar em uma situação de risco poderá acessar a página página www.facebook.com/campanhapedofilia, que traz orientações e incentiva a denúncia por meio dos órgãos competentes.
A Unicef desenvolveu um o aplicativo que parte do local onde o usuário está, indica telefones, endereços e os melhores caminhos para chegar até delegacias especializadas, conselhos tutelares e organizações que ajudam a proteger crianças e adolescentes da violência nas principais cidades brasileiras. A ferramenta ainda classifica oito tipos de violações de direitos: trabalho infantil, violência física, violência psicológica, violência sexual, discriminação, tortura, tráfico de pessoas e negligência e abandono.
Meu pedido hoje, na Semana Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes é: #naofecheosolhos. Acesse a página do projeto, busque informações, denuncie casos que você considerar suspeitos e ajude crianças e adolescentes a terem uma vida digna, segura e feliz!
E para ajudar na divulgação do projeto, compartilhe nas redes sociais informações usando sempre a hasthag “naofecheosolhos”. Milhares de crianças e adolescentes agradecem a sua ajuda. ;)
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